domingo, 11 de outubro de 2009

PELOTÃO DO GTC DA COMPANHIA DE APODI


O GTC, antigo GTC-GRUPO TÁTICO NA CAANTINGA foi criado no dia 31 de maio de2001, pelo então comandante, o 1º tenente PM Francisco Heriberto Rodrigues Barreto, com a finalidade de dar suporte de segurança a subunidade e aos destacamentos policiais militares de Felipe Guerra, Itaú, Rodolfo Fernandes e Severiano Melo, além do Pelotão PM Destacado de Caraúbas, principalmente, para combater o crime organizado, com eficácia na Chapada e no Vale do Apodi. O primeiro efetivo do GTC era composto pelos seguintes policiais-militares:
CBPM Nº 97.941 – GERALDO ALVES DE BRITO SOBRINHO
SDPM Nº 97341 – RANILSON LEITE DE SOUZA
SDPM Nº 00000 – GILNEY RAMALHO DE OLIVEIRA
SDPM Nº 99.277 – FRANCISCO VANÚCIO REGO DE ALMEIDA
SDPM Nº - 99.304 – FRANCISCO JEÂNIO ANDRADE SABINO
SDPM Nº 2000.771 – RODINELLE FERNANDES DE SENA.
Todos esses policiais-militares passaram pelo crivo da 2ª Seção, antes de ingressarem no grupo.
No dia 10 de outubro de 2003 ocorreu a mudança de denominação, de GTC-GRUPO TÁTICO NA CAANTINGA para GTO-GRUPO TÁTICO OPERACIONAL, posteriormente, registrou-se outra mudança de nome, o GTO passa a denominar-se de GTC-Grupo Tático de Combate.
O comandante do GTC é o mesmo da Companhia, porém, internamente existe um comandante, que teve o Cabo Geraldo Alves como o primeiro. Conheça abaixo os comandantes do GTC, internamente:
1º - CBPM – GERALDO ALVES DE BRITO SOBRINHO – 31/5/2001
2º - CBPM – LOMANTO ALVES PINTO
3º - SDPM – RAIMUNDO LUIZ DE NORONHA
4º - CBPM – LOMANTO ALVES PINTO
5º - CBPM – GERALDO ALVES DE BRITO SOBRINHO
5º - CBPM – LOMANTO ALVES PINTO
6º - SGTPM -RAIMUNDO LUIZ DE NORONHA
7º - CBPM – LOMANTO ALVES PINTO
8º SGTPM – ALDESSANDRO ALVES

sábado, 10 de outubro de 2009

PELOTÃO ESPECIAL DE CANIL DA PMMA

O Pelotão Especial de Canil da PM foi fundado no dia 17 de abril de 1986, através da lei 4.716, no governo de Luis Rocha e comando geral do coronel Jorge Fonseca de Oliveira. O primeiro comandante foi o coronel Malheiros que trouxe 10 cães doados pela Polícia Militar de São Paulo. Ele faz parte do Batalhão de Missões Especiais (BME), cuja sede fica no Quartel do Comando Geral no Calhau, sob o comando do 1º tenente Ananias e subcomandante o 2º sargento Severiano, o cabo Crisanto, seção de adestramento, e adestradores os soldados PMs: Darlan, Newton, César, Rabelo, Saraiva (médico veterinário), Adeílson e Moisés.

PELOTÃO A.T.A.C

O Pelotão A.T.A.C. possuía em seu efetivo três equipes operacionais onde cada uma dessas equipes do Pelotão contava com um Gerente de Crises, um Negociador devidamente habilitado a função, um Técnico em Explosivos, um Técnico em Altura, um Pronto - Socorrista e um “Sniper”, sendo todos especialistas em CQB (close quarter batle) ou Combate em Locais Confinados; trabalhando em tempo integral em regime 24 X 48 com prontidão ininterrupta, mesmo nas férias.
O Pelotão A.T.A.C. assim como seus “irmãos” especializados GATE, COE e ROTA poderia ser acionado excepcionalmente como Pelotão de Choque em apoio ao Policiamento em Praças Desportivas nos eventos com público considerável nos estádios da cidade, realizando as funções típicas de tropa de choque, estando apta a intervenções com uso de armas “não letais” para dispersar possíveis tumultos ou manifestantes.
Comando – Envolvendo a estrutura operacional especializada que foi constituída através do 35º BPM / I (Interior) onde tinha como subordinado direto o Pelotão A.T.A.C para ações táticas especiais onde o policiamento convencional não tinha condições técnicas para sanar as crises classificadas como especiais.
G.I: Gabinete de Instrução tinha por objetivo a captação de informações nas mais diversas especializações e a instrução de tais conhecimentos adquiridos em pesquisas, estágios e cursos para os membros do Pelotão, otimizando assim o serviço especializado com as melhores técnicas e táticas desenvolvidas em Operações Especiais.
Negociação: Seguindo os padrões estabelecidos pela doutrina de Gerenciamento de Crises o Pelotão tinha em seu primeiro plano a negociação de reféns, no sentido de preservar as vidas dos envolvidos no evento critico, sendo elas até mesmo ás dos seqüestradores.
Técnicas Não Letais – Consistia na utilização de armas e meios “não letais” para uma solução rápida e moderada em crises especiais.
Sniper: Contando com Atiradores de Elite altamente qualificados e treinados ás condições geográficas típicas do interior de São Paulo o Pelotão A.T.A.C tinha condições de intervir de maneira letal se caso fosse necessário ou até mesmo usar tal recurso como um observador para melhor informar aos Gerentes de Crise responsáveis pelos planos de ação.
Grupo de Assalto: Ultimo recurso na cena de crise envolvendo reféns ou até mesmo a captura de marginais armados homiziados em estruturas confinadas como casas, apartamentos e construções, esse recurso do Pelotão contava com um Time de Assalto altamente qualificado em ações do gênero com objetivo único de resgatar o máximo de vidas possíveis, a qualquer custo.
Explosivos: O Pelotão A.T.A.C. possuía policiais especialistas em explosivos e bombas com diversos cursos e estágios desde o GATE da Capital até cursos no exterior, deixando assim as ocorrências envolvendo artefatos explosivos nas mãos de profissionais habilitados para uma ação rápida e técnica.
Salvamento em Altura
Como toda unidade adestrada em Operações Especiais o Pelotão A.T.A.C. tinha especialistas em resgates em altura, onde até mesmo o time tático estava apto a realizar tais salvamentos se fossem necessários.
Enfim o A.T.A.C estava em evidência com pessoal altamente qualificado em Gerenciamento de Crises, não deixando a desejar para nenhuma outra equipe de Operações Especiais, sempre buscando o conhecimento e aprimoramento profissional tornando a crença do grupo cada dia mais rígida sem espaços para descansar ou rotinas sem sentido, apenas trabalho duro e sofrido no que se convertia a cada missão em sucessos e vidas salvas.
Como é de conhecimento de muitos guerreiros que serviram ao glorioso Pelotão A.T.A.C. a unidade teve a colaboração de ilustres amigos que não eram policiais militares, porém classificados de “ataquianos” de coração pelo comandante da unidade e seus policiais de elite, e aproveito como escritor do livro para deixar tal registro de que todo sucesso da unidade ou pelotão foi com base em todos os apoios prestados pelos amigos especiais em um único objetivo de fortalecer algo realmente benéfico á sociedade, que foi a união e confiança da sociedade do interior de São Paulo ao Pelotão A.T.A.C.
Como foi relatado pelo ultimo comandante do Pelotão o qual tinha orgulho de sua unidade e da frase escrita na parede da Base a qual dizia;
“Aqui não é lugar para homens de pouca fé”
Não bastando toda glória e respeito alcançada em pouco tempo, o sucesso e eficácia das técnicas desenvolvidas pela unidade levaram o 35º BPM / I á um patamar de referência em ministrar cursos de especialização em Gerenciamento de Crises e Força Tática para praças e oficiais do interior do Estado e a receber visitas periódicas das turmas do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e do Curso Superior de Polícia para demonstrações práticas de resgate de reféns e ações contra bomba a oficiais superiores e delegados de polícia.
Em 2004 o Pelotão A.T.A.C. foi condecorado pela Câmara Municipal de Campinas com a medalha "Exemplo Cidadão", mostrando o reconhecimento público nas ações especiais realizadas até aquela data sem nenhum resultado fatal em ocorrências com reféns ou qualquer outra de competência da unidade, com extrema honra o Pelotão conquistou seu espaço na sociedade e no mundo de Operações Especiais local onde só os guerreiros forjados no calor da batalha são abençoados pela glória e admiração.
O Pelotão possuía como fardamento operacional o camuflado urbano padrão da tropa de choque de São Paulo, idêntico ao do GATE da Capital que serviu de inspiração para a criação dessa tropa de elite do interior do Estado de São Paulo.
Infelizmente neste mesmo ano, a Polícia Militar de São Paulo foi reestruturada com objetivo de padronizar suas unidades e a Companhia de Policiamento de Choque de Campinas, única no seguimento de unidades especiais do interior do Estado extinguindo o Pelotão A.T.A.C onde começou a difundir seus conhecimentos especiais em treinamentos aos policiais militares das regiões de Campinas, Piracicaba, Limeira, Americana, Rio Claro, Mogi, Jundiaí e Bragança Paulista até 28 de janeiro de 2005, quando seus membros são distribuídos para integração dos efetivos das Forças Táticas da região.
Depois de quase dez anos de existência, mesmo com esse final injusto o Pelotão A.T.A.C. é lembrado e admirado por todas as regiões em que atuou de maneira profissional e extremamente técnica, deixando ai a questão da política que peca em encerrar um benefício da sociedade o qual as próprias famílias deles podem um dia precisar.
As falhas do Estado e da própria corporação propiciam acontecimentos desastrosos como esse episódio da extinção de um dos melhores grupos de Operações Especiais que já se constituiu em solo brasileiro, sem sombra de dúvida que a região sofre até hoje as conseqüências com a perda desses profissionais que atualmente realizam seu esplendido trabalho separados em diversas unidades da região.

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Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX- MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI

CAPITÃO HARISSON

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